"Se há pessoa ao pé de quem se diz merda, é vocês."
(M. a falar de mim e da S.)
"Se há pessoa ao pé de quem se diz merda, é vocês."
(M. a falar de mim e da S.)
I: Quando eu era pequenino, quando me falavam em campos de concentração eu imaginava sítios onde as pessoas iam para se concentrarem.
Y: Mas é que a cena dos "campos" também engana, não é? Parece uma cena calma...
Ela (tom cantado): Estou sim? Boa noite. Estou a falar com o Sr. João Silva?
Eu (tom cantado): Está sim. Como está a Sra. Ana Pereira? Tudo bem?
Ela (tom confuso): [pausa] Desculpe?... Daqui fala do Dentista 24. Estava a ligar por causa de um pedido de marcação (...)
Eu (tom encavacado): Ah!... Desculpe! Pensei q era a minha namorada a gozar comigo...
Ela (tom entupido): Não, eu é que peço desculpa, estou um bocado constipada...
(sim, fiz uma pessoa pedir desculpa por estar constipada)
"Os nossos baixos ouvem-se bué alto"
(I., sobre a falta de controlo sobre o sub-woofer)
O bar de alterne do meu bairro está cada vez mais atractivo (estou cada vez mais curioso para saber o que se passa lá dentro). Agora, além da bola de luzes a rodar mecanicamente por baixo do toldo (banhando suavemente a entrada com círculos desfocados de cores esvoaçantes), têm um grelhador a carvão à porta (!).
Tudo, suponho, parte de uma manobra de marketing sugerindo brasas de todas as cores dançando no interior.
No seguimento deste súbito investimento em marketing e/ou oferta gastronómica (creio que política da nova gerência) sugiro uma ligeira modificação ao slogan: em vez de
"Venha divertir-se connosco!"
sugiro
"Venha-se divertir connosco!"
O todo permanece o mesmo, e a reorganização das partes, apesar de subtil (o que é desejável a 50m de uma escola primária - sim, que hoje em dia, com a internet, as crianças aprendem estas coisas muito cedo - e 200m de uma de 2° e 3° ciclos), certamente prenderá o olho do público alvo.
;)
"Por cada 13 yas que tu me dizes, só praí 3 oitavos de ya é que são verdadeiramente um ya"
(um jovem em conversa com a sua amiga, também jovem. O mundo está perdido)
"Oh, meu querido, estás idoso, meu querido..."
(Sra., toda ela também idosa, dirigindo-se ao Pig [depois de despejar um pacote de arroz debaixo de um carro para, suponho, alimentar os pombos])
Uma memória adicional para quem a tem a funcionar mal. (actualizações temporalmente bidireccionais)